Concelho

Face à sinistralidade que se tem verificado na Rua Central do Redondo (Fiães) junto ao estabelecimento bancário – Crédito Agrícola – a Coordenadora da CDU de Fiães vai propor, através do eleito na Assembleia Municipal, Filipe Moreira, a colocação de sinalética e de lombas redutoras de velocidade no local com vista à informação e sensibilização dos automobilistas para a perigosidade do local.

Este local, face à pouca visibilidade e de se encontrar numa curva com inclinação sempre registou sinistros ao longo dos anos. Porém, com a abertura do balcão do banco registou-se um fluxo de pessoas e de viaturas, facto que originou o aumento do número de acidentes.

Os poderes autárquicos estando informados desta situação tardam em tomar iniciativa na resolução da mesma. É compreensível que se possa sentir alguma demora na resolução deste tipo de problemas quando se trata de uma via sob responsabilidade de uma instituição nacional, porém não é o caso. Pelo que não nos resta alternativa que não a denúncia pública e formalização de proposta.

 

Fiães, 3 de maio de 2017

Comissão Coordenadora da CDU de Fiães

O município de Santa Maria da Feira possuí na sua área património edificado muito diversificado e representativo de diversos momentos históricos da região e até do país. Muito deste património encontra-se classificado, facto que não tem garantido a sua devida manutenção.

Assim, a CDU – Coligação Democrática Unitária lança uma campanha pela valorização, reabilitação e introdução destes locais na vida do município. No decorrer das próximas semanas iremos elencar algum deste património assinalando carências e propostas para a sua reabilitação.

 

Santa Maria da Feira, 2 de maio de 2017

Comissão Coordenadora da CDU de Santa Maria da Feira

Em finais de maio de 2015, mais concretamente a 22 de maio, o deputado José Luís Ferreira, do Grupo Parlamentar de “Os Verdes”, entregou na Assembleia da República uma  pergunta em que questionava o Governo, através do Ministério da Economia, sobre o lamentável estado de degradação da Estrada Nacional 109-4, que atravessa o município de Santa Maria da Feira. Era aí referido que nomeadamente na freguesia de Fornos,o estado de deterioração da via era tal que levava à destruição do material circulante, favorecia a degradação ambiental nas áreas adjacentes e colocava igualmente em perigo os cidadãos que habitam nas imediações ou que nela circulam.

Chamava-se igualmente à atenção nessa pergunta para as incumbências da EP - Estradas de Portugal, S.A (EP) no que se refere à conservação, manutenção e garantia de segurança rodoviária nas estradas nacionais, ou seja, a prestação de um serviço público de qualidade, proporcionando uma melhor qualidade de vida às populações.

De imediato e por coincidência ou talvez não, após ter sido tornada pública esta pergunta, a Câmara Municipal da Feira fez aprovar um pacote de intervenções viárias onde se incluía a recuperação desta importante via. Foi então feita uma pavimentação com tapete betuminoso no percurso entre Fornos e Agoncida, lugar da freguesia de Mosteirô onde termina a referida via nacional 109-4.

Ficavam por asfaltar dois entroncamentos de estradas com a acima mencionada via, supostamente porque iriam ser feitas uma rotunda na embocadura com a rua Armando Pinto de Assunção e, uma pequena divisória direcional na embocadura da rua das Corgas. A aguardar estas obras, que segundo os responsáveis seriam imediatas, ficava a via com degraus no piso que nunca foram sequer rampeados ou sinalizados.

Em resposta às caluniosas declarações do Presidente da Junta de Freguesia de Fiães

 

A Comissão de Freguesia do PCP de Fiães vem deste modo desmentir o Presidente da Junta de Freguesia, António Valdemar, no que respeita à inundação ocorrida e denunciada por esta força na Rua da Varziela.

Após a emissão de mais uma Nota de Imprensa desta Comissão relativamente ao que se tem sucedido no Lugar do Grandal, o Sr. Valdemar afirmou à imprensa regional que se tratava apenas de campanha eleitoral digital, uma vez que, segundo o próprio, esta comissão não conhece a realidade do que lá se passa.

 Assim, como o Sr. Valdemar muito bem sabe, o dirigente e responsável da Comissão de Freguesia do PCP, Rolando Sousa, nasceu e viveu 26 anos na Rua 31 de Janeiro e conhecendo muito bem a realidade da mesma e da via paralela - Rua da Varziela. Sendo duas ruas compostas maioritariamente pelos meus familiares: pais, tios, primos, padrinhos, irmãos, entre outros, ruas essas que, para além do referido dirigente comunista, são visitadas regularmente por esta comissão.

Nesta linha, importa esclarecer que esta Comissão afirma que contactou diversas vezes com os moradores a respeito das obras (na Rua 31 de Janeiro) que, apesar de divulgadas na página do Facebook da Junta de Freguesia de Fiães, tardavam em começar. Esta comissão denunciou, ainda, que após o inicio das obras se verificou a interrupção das mesmas por vários meses, isto porque os seus executantes optando por uma atitude de prepotência tentaram avançar por terrenos privados sem a autorização dos respetivos proprietários. Deixando durante esses meses a estrada sem piso adequado e com materiais das obras em terrenos privados. Tendo esta situação sido alvo de requerimento através do eleito da CDU na Assembleia Municipal – Filipe Moreira.

Sendo verdade que mais vale tarde que nunca, a Rua 31 de Janeiro tem o seu problema de águas pluviais resolvido, mas não aceitamos que “se tape um santo, destapando o outro”. Como tal e como avisámos a Câmara Municipal (através de requerimento) sobre o que iria suceder nas vias de cota inferior à Rua 31 de Janeiro assim que chovesse. Como se verificou, esta comissão tinha razão nos argumentos. Justifica-se o aviso à Câmara Municipal, dado tratar-se de uma obra realizada pela mesma e não pela Junta de Freguesia.

A Comissão Concelhia do PCP de Stª Mª da Feira expressa toda a solidariedade com as trabalhadoras da Huber Tricot que realizaram uma greve esta sexta feira, dia 7 de Abril, por melhores salários. Marcou presença nesta acção de luta uma delegação desta Comissão constituída por Filipe Moreira, Luís Quintino e Joaquim Santos.

Não é compreensível, nem aceitável que uma empresa que tenha gerado lucros e apresentado crescimento ao longo dos anos continue a praticar uma política de salários baixos. Foi possível constatar que apesar de algumas das cerca de 260 trabalhadoras estarem ao serviço da empresa há 30 anos auferem 3 euros mais do que o salário mínimo nacional. O que motiva a mais viva revolta e indignação junto das trabalhadoras desta empresa face a tamanha injustiça.

Estas trabalhadoras são profissionais de excelência com especialização na área e com reconhecimento da sua qualidade por todo o Grupo, onde, aliás, laboram com ritmos extremamente intensos e desgastantes Não é, portanto, aceitável nem a política de baixos salários, nem o recurso a trabalho precário para satisfazer necessidades de laboração permanente, como aqui também continua a ser recorrente.

O PCP apela uma vez mais a unidade e ao reforço da luta das trabalhadoras da Huber Tricot como meio indispensável para satisfazer as suas justas reivindicações.

 

Stª Mª da Feira, 7 de Abril de 2017

 Comissão Concelhia de Stª Mª da Feira do PCP