Com a situação económica e social a inverter-se, com a pobreza e a exclusão social a parar com o ritmo avassalador com que a todos nos estava a agarrar, com a recessão a parar cada vez que se faz uma análise, com o desemprego a cair de dia para dia que passa, com os feirenses a terem a consciência plena de que a situação hoje é melhor do que ontem e que amanhã será certamente melhor do que hoje, só há uma conclusão a tirar: Após a viragem nas opções nacionais que aconteceu nas últimas eleições legislativas, quanto mais depressa procurarmos caminhos alternativos para Santa Maria da Feira tanto melhor para os feirenses; quanto mais depressa este poder PSD deixar de comandar os destinos do município, tanto melhor para os feirenses, porque provou-se à saciedade que as políticas de direita não são o caminho.

Temos uma câmara que não tem sequer a humildade de aprender com os erros, uma câmara que se mostra completamente incapaz de compreender que os feirenses não vivem das previsões do Sr. Emídio Sousa, uma câmara que semeia ilusão, que se multiplica numa gritante pobreza interventiva e, cuja única resposta que tem para dar aos feirenses é o “Show off”, das afirmações messiânicas do seu timoneiro.

Esta câmara apenas continua em funções porque os feirenses estão órfãos de verdadeiras políticas de desenvolvimento, um desenvolvimento que se quer ambientalmente sustentável, onde se combina a eficiência económica, com a justiça social e a prudência ambiental.

Basta confrontar as políticas desta câmara PSD com os seus resultados para se perceber que assim não vamos lá. A dívida acumulada por 41 anos ininterruptos de PSD ao leme do município continua na ordem dos 50 milhões de euros e foi constituída por más opções políticas de “pão e circo” em detrimento da implementação de estratégias que potenciassem o crescimento do município, a qualificação e a estruturação para o futuro.

É incontornável que a realidade fala e tira as harmonias por si. Portanto, a câmara sabe que a dinamização da economia municipal passará pela dinamização da economia e consumo interno. E há aqui um agente que está a ser completamente estropiado pela câmara: é que as pessoas precisam de ganhar salários dignos para poderem ajudar a dinamizar essa economia interna, porque é o que as empresas feirenses precisam. O que mais inquieta os feirenses é perceber que a câmara PSD não está a fazer absolutamente nada para contrariar esta tendência, nem se faz apontando o dedo para mapas de papel que nunca chegarão a ser obra feita. O PSD foi e é o coveiro de tantas das nossas ilusões e anseios.

Pôr o município a produzir implica investimento público de qualidade, e é aqui que entra a necessidade de sermos fraturantes e inovadores, deixando-nos de vez de políticas folclóricas e festarolas. Devemos fazer a aposta nos recursos locais, na valorização das potencialidades do território e das suas gentes e no estímulo das parcerias e da proximidade entre a autarquia e o sector empresarial. Temos igualmente de aumentar potencial científico e tecnológico das nossas gentes e o grau de alfabetização e instrução.

Estão aí, de novo na rua, com uma campanha dominadora e de afirmações garrafais, que nós, enquanto cidadãos avisados, devemos confrontar com os factos.

 

Antero Resende

Candidato da CDU à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira

 

 

Candidatos

 

 

Antero Resende

Rolando Sousa

Sara Martins

Luís Sousa

Marcos Sousa

Mª Elisabete Gomes

Domingos Ferreira

Renato Cardoso

Daniela Santos

Mª Fátima Silva

André Moreira

Professor

Gerente Comercial

Designer Gráfica

Engenheiro Genético

Eletricista Industrial

Técnica de Contabilidade

Empresário

Professor

Empregada Hoteleira

Costureira Especializada

Professor

56 anos

46 anos

25 anos

31 anos

46 anos

40 anos

26 anos

46 anos

24 anos

35 anos

36 anos

PEV

PCP

PEV

PCP

PCP

Ind.

PCP

PCP

Ind.

Ind.

Ind.