Iniciativas PCP

1.ª ASSEMBLEIA DA ORGANIZAÇÃO DE FREGUESIA DE FIÃES

Sexta-feira, dia 27 de Junho, 21 h. Junta de Freguesia de Fiães

Camarada.

Convocam-se os membros do PCP da Freguesia de Fiães para esta importante reunião, na data e local acima referido e que tem a seguinte O.T:

  1. Debate e votação do projecto de resolução política (*)
  2. Eleição da Comissão de Freguesia

Nesta Assembleia participa o camarada Tiago Vieira do Comité Central do PCP

(*) O citado projecto será distribuído por todos os camaradas antecipadamente.

 

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O Comité Central do PCP analisou os resultados das eleições para o Parlamento Europeu, os aspectos mais relevantes da situação económica e social do País e fixou as principais linhas de trabalho do Partido, nomeadamente quanto à iniciativa política e à luta pela concretização de uma política alternativa patriótica e de esquerda.

As eleições para o Parlamento Europeu de 25 de Maio confirmaram no plano eleitoral um importante resultado da CDU e o isolamento político e social do Governo PSD/CDS-PP.

O aumento da expressão e influência eleitorais da CDU – passando de 10.7% para 12,7%, do número de votos - subindo mais 35 mil e atingindo os 415 mil votos, e o aumento do número de mandatos com a eleição do terceiro deputado, constitui um dos mais significativos êxitos eleitorais da CDU para o Parlamento Europeu.

O resultado agora obtido pela CDU, confirmando o avanço em sucessivos actos eleitorais, constituiu uma contribuição da CDU pelo esclarecimento e mobilização, para a pesada derrota que os partidos do Governo, PSD e CDS, sofreram nestas eleições traduzida na sua mais baixa votação de sempre em qualquer eleição (27,7%).

Estas eleições traduzem igualmente a condenação da política das troikas. Uma condenação atestada pela redução da expressão eleitoral dos três partidos – PS, PSD e CDS – que, no seu conjunto, viram a sua votação reduzir-se, passando de 66 %, em 2009, para 59,1%, perdendo mais de 400 mil votos.

Os resultados obtidos permitem, com a voz da CDU reforçada no Parlamento Europeu, dar mais força à defesa dos interesses do povo e do País, contra as imposições do grande capital, do Euro e da União Europeia, bem como à exigência da indispensável ruptura com a política de direita e com a acção deste governo do PSD/CDS-PP, de Passos Coelho e Paulo Portas.

Uma exigência que se tornou imperiosa face à grave situação a que foi conduzido o País.

 

 

O aumento da expressão e influência eleitorais da CDU – passando de 10.7% para mais de 12% – e o aumento do número de mandatos com a eleição do terceiro deputado (tão mais valorizável quanto obtido no quadro da redução do número total de deputados portugueses) constitui um dos mais significativos êxitos eleitorais da CDU para o Parlamento Europeu, a mais expressiva dos últimos 25 anos. Constitui simultaneamente um factor de confiança para afirmar não só a necessidade mas também da possibilidade de, pelo reforço da CDU, abrir caminho a uma política alternativa, patriótica e de esquerda que rompa com a política de direita que há décadas PS, PSD e CDS têm imposto ao País.

O resultado da CDU que é antes de mais a vitória da confiança e da esperança sobre a desistência e o fatalismo, uma vitória da verdade sobre a mentira, uma clara afirmação da vontade popular e da sua força para tomar nas mãos a construção de um futuro melhor e mais digno.

 

Em Aveiro, no encerramento da IX Assembleia da Organização Regional, Jerónimo de Sousa sublinhou que "tal como já assistimos noutras ocasiões e, particularmente, nos períodos pré-eleitorais, aqueles que são responsáveis pela situação de regressão a que o País e a vida dos portugueses chegaram, vêm, novamente, anunciar boas novas e prometer um futuro melhor que a vida nunca confirma".

"É isso que faz o governo do PSD/CDS e a maioria que o apoia, mas também aqueles que têm jogado o jogo da alternância governativa, para prosseguir o mesmo rumo de sempre, mesmo que digam e repitam que o seu rumo é novo. Em relação ao governo e à maioria que o apoia o descaramento da campanha mistificadora é tal que não só anunciam uma promissora viragem na situação do País no pós-troika, quando se sabe que preparam com essa mesma troika novas e graves medidas penalizadoras na vida do povo, como, imagine-se, o mesmo governo que retirou, limitou ou desvalorizou o subsídio de desemprego, o salário mínimo que congelou, o complemento social do idoso, o Rendimento Social de Inserção, que retirou o abono de família a milhares e milhares de crianças e as mais diversas prestações sociais que criou dificuldades imensas aos serviços de saúde, vem anunciar, como o fez Passos Coelho esta semana, que a grande prioridade do governo vai passar a ser a das políticas sociais", afirmou o Secretário-Geral.