Iniciativas PCP

Activistas do PCP deslocaram-se empresa metalúrgica BEBECAR, localizada nas Caldas de S. Jorge, Concelho de Stª Mª da Feira, para contactarem os seus trabalhadores, no âmbito da campanha em curso " Mais Direitos, Mais Futuro, Não à Precariedade ".

Também aqui foi patente o descontentamento e a indignação manifestados pela prática de baixos salários e ritmos de trabalho intensos, que se tendem a generalizar um pouco por todo o lado.

É também por isso que aumentam as injustiças e as desigualdades no nosso país,consequência directa da maior exploração e da concentração da riqueza nas mãos de uma minoria.

Por isso mesmo reforçámos nesta empresa o apelo do PCP à unidade e luta dos seus trabalhadores, como único meio de travar essas injustiças, aumentando os salários respectivos e defendendo os seus legítimos direitos!

Aveiro, 4 de Maio de 2016
O Gabinete de Imprensa da DORAV do PCP

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Mais uma vez activistas do PCP estiveram em contacto com trabalhadores do Grupo CINCA, denunciando a grave situação laboral que se está a viver nas suas unidades fabris, onde continua a imperar a maior exploração e injustiças de toda a ordem.

Quadro escandaloso relatado num comunicado específico,que abaixo se transcreve, distribuído agora aos trabalhadores deste importante grupo cerâmico,e que, além da denúncia do mesmo, exorta-os a reforçarem a sua unidade e luta, indispensáveis a travar e a reverter todos os ataques aos seus legítimos direitos.

Chega de exploração

A situação da Cinca é inaceitável (moral e juridicamente) e absolutamente insustentável para os trabalhadores da empresa, que são cada vez mais explorados pelo patrão e seus seguidores.

O rol de problemas é quase interminável e a situação de degradação de vida dos trabalhadores contrasta de forma gritante com o luxuoso estilo de vida que os lucros da empresa permite aos membros da administração:
- salários de miséria;
- assédio e pressão sobre os trabalhadores;
- insuficiência informativa sobre a situação do fundo de pensões;
- negação das diuturnidades, incluídas no salário de forma ilegal – como os tribunais já provaram!;
- retirada de direitos adquiridos pelos trabalhadores;
- ameaça de despedimento colectivo, apesar de não haver qualquer sinal de abrandamento da produção da empresa.

Face a este cenário, o PCP compromete-se a publicamente denunciar a situação da Cinca, associando-se à pressão que a contestação e luta dos trabalhadores exercerá para que se acabe com estas injustiças que fazem lembrar o século XIX.

Apelamos aos trabalhadores que se mantenham unidos e determinados na luta, pois esse é o único meio de derrotar as monstruosidades que a administração quer continuar a fazer aos trabalhadores.


Aveiro, 26 de Abril de 2016
Gabinete de imprensa da DORAV do PCP

Teve lugar esta sexta-feira uma acção de contacto com os trabalhadores do Hospital S. Sebastião em Stª Mª da Feira, no âmbito da campanha nacional contra a precariedade que o PCP está a desenvolver por todo o país.

Não obstante ser este um dos mais importantes equipamentos dos serviços públicos de saúde no Distrito de Aveiro, a verdade é que também aqui se usa e abusa dos trabalho precário, lesando gravemente os direitos dos profissionais de
saúde respectivos. Disso são exemplos: o ataque à contratação colectiva; o alargamento dos horários de trabalho e a sobrecarga com horas extraordinárias;o recurso a contratos de substituição para postos de trabalho efectivos;bem como roubo no pagamento das horas extraordinárias entre muitas outras ilegalidades.

Tudo isto, além de prejudicar seriamente os direitos dos trabalhadores da saúde,
acaba igualmente por afectar a qualidade e a segurança dos cuidados prestados por aqueles profissionais nestes mesmos serviços.

O PCP, ao lutar por aqueles legítimos direitos, fá-lo da mesma forma em defesa
do Serviço Nacional de Saúde, essencial para efectivar plenamente o direito à saúde a toda a população.

O Gabinete de Imprensa da DORAV do PCP
Aveiro, 22 de Abril de 2016

Teve lugar esta sexta-feira uma acção de contacto com os trabalhadores do Hospital S. Sebastião em Stª Mª da Feira, no âmbito da campanha nacional contra a precariedade que o PCP está a desenvolver por todo o país.

Não obstante ser este um dos mais importantes equipamentos dos serviços públicos de saúde no Distrito de Aveiro, a verdade é que também aqui se usa e abusa dos trabalho precário, lesando gravemente os direitos dos profissionais de
saúde respectivos. Disso são exemplos: o ataque à contratação colectiva; o alargamento dos horários de trabalho e a sobrecarga com horas extraordinárias;o recurso a contratos de substituição para postos de trabalho efectivos;bem como roubo no pagamento das horas extraordinárias entre muitas outras ilegalidades.

Tudo isto, além de prejudicar seriamente os direitos dos trabalhadores da saúde,
acaba igualmente por afectar a qualidade e a segurança dos cuidados prestados por aqueles profissionais nestes mesmos serviços.

O PCP, ao lutar por aqueles legítimos direitos, fá-lo da mesma forma em defesa
do Serviço Nacional de Saúde, essencial para efectivar plenamente o direito à saúde a toda a população.

O Gabinete de Imprensa da DORAV do PCP
Aveiro, 22 de Abril de 2016

 

 A Comissão de Freguesia de Fiães do PCP, reunida no passado dia 15 de Abril  saúda a freguesia e em especial todos os fianenses por mais um aniversário da elevação a cidade.

Esta comissão entende que momentos, como este, de celebração devem também representar momentos de reflexão, de balanço do passado e de preparação para o futuro. Assim, é do nosso entender que o poder autárquico, neste mandato, tem deliberadamente optado por uma política de não investimento ou de inércia assente numa perspectiva de falácia eleitoralista em que se tenta enganar o eleitorado efectuando obras e lançamentos de projectos apenas no ano anterior às eleições.

Acusamos ainda o executivo de ter mantido uma postura, enquanto oposição, que não se reflecte nas opções tomadas enquanto executivo. Relembre-se que a força política hoje à frente da Junta de Freguesia, durante inúmeras sessões da Assembleia de Freguesia reclamou, por exemplo, a reposição do cruzeiro na Rua Central. Todavia, está no executivo composto apenas por membros da sua cor partidária e ainda não se vislumbrou a reposição do mesmo.

É do nosso entender que o poder autárquico continua, também, a ignorar deliberadamente a situação calamitosa em que se encontram os Bairros Sociais da freguesia, não respeitando os moradores e os utilizadores das infra-estruturas nas imediações, nomeadamente as zonas desportivas.

Esta comissão destaca ainda o facto de as únicas obras de manutenção da rede viária que foram realizadas terem sido efectuadas sob alçada da Câmara Municipal, não se registando até ao momento nenhuma que tenha sido lançada e terminada sob alçada da Junta de Freguesia.

Na política, como na vida, a coerência traz credibilidade e uma força que apresenta posturas totalmente distintas conforme as responsabilidades que tem no momento, perde assim toda a credibilidade que se exige para governar os desígnios a que se propõe uma Junta de Freguesia.

 

Fiães, 18 de Abril de 2016