Concelho

PCP

O Estado tem que intervir pela salvaguarda da empresa e dos postos de trabalho!

Logo da ROHDE

 1. É escandaloso o que se tem passado com a ROHDE e com a ausência de soluções que garantam o futuro da empresa e dos seus quase mil postos de trabalho!

Foram meses e meses de indefinições e manobras para tentar adormecer os trabalhadores: falsos e contraditórios “planos de viabilização” e sucessivos adiamentos, num conluio mais que evidente do Governo PS/Sócrates, do patronato, da Administração de Insolvência e da própria Câmara, e num quadro de uma estranha debilidade da resposta sindical.

Estas forças fizeram tudo para suscitar a confusão e o conformismo e dividir e desmobilizar os trabalhadores da ROHDE.

O seu objectivo, que hoje fica mais claro nesta “Assembleia de credores”, é a liquidação pura e simples da empresa, sem sequer pagar todas as dívidas e indemnizações aos trabalhadores.

Pedro AlmeidaNesta manhã de Abril, poderia falar-vos com aleluísmo dos amanhãs que cantam, da luta clandestina e da resistência anónima de milhares, daquele que foi um dos momentos mais altos da vida e história de um povo, do fim da longa noite do fascismo, ou ainda dos sonhos traídos de Abril, das tentativas de retrocesso e dos esforços de drenagem da Constituição de 76, das grandes conquistas e do Portugal de Abril. Porém, não tanto porque outros o já fizeram e farão ainda, mas sobretudo porque tenho dúvidas acerca da eficácia de uma tal abordagem, preferirei, se me permitem, falar de nós.

 Começarei por perguntar o que nos faz estar aqui, para depois perceber o que restará em nós, amanhã, desta presença. É claro que a data impõe cerimónias protocolares, e que nós fazemos representar partidos políticos democraticamente eleitos no âmbito local. A nossa presença aqui reveste-se de uma função simbólica, evocativa de um momento histórico do qual somos os legítimos herdeiros, e isso justifica este ritual de memória e homenagem àqueles que tornaram possível esse momento. Mas qual será a verdadeira importância da revolução para cada um, enquanto agente activo da democracia? Isto é, que relação há entre nós e a ausência que tentamos, nesta manhã, tornar mais próxima?

Mosteiroenses!

O que se está a passar na campanha para as eleições intercalares do próximo dia 18 de Abril é deveras lamentável, mas nada que nos surpreenda.

As forças políticas que têm gerido os destinos da nossa freguesia  PSD e PS , em acções desesperadas de baixa politica, vêm agora para a praça pública com autêntica lavagem de roupa suja e com acusações mútuas que mais não fazem do que evidenciar a coresponsabilidade de ambas no atraso da nossa terra e o impasse a que se chegou! Pois na verdade, se os primeiros (PSD) tinham a maioria no executivo da Junta e na Assembleia de Freguesia, ao longo de vários mandatos, nunca os segundos (PS) levantaram uma palha para denunciar, travar ou tornar públicas as irregularidades que agora se lembraram de publicar.

 

Corte de Árvores na Quinta do Engenho Novo em Paços de BrandãoCORTES DE ÁRVORES NA QUINTA DO ENGENHO NOVO EM PAÇOS DE BRANDÃO!

 Sem a mínima regra e aparentemente sem nada que o justifique, estão-se a efectuar cortes generalizados de árvores neste rico património natural do nosso concelho, como as fotos anexas ilustram.

 Autêntico pulmão daquela zona norte do Concelho de Stº Mª da Feira, a Quinta do Engenho Novo tem sido todavia menosprezada ao longo dos anos pelo poder autárquico, na preservação da sua riqueza ambiental e paisagística e mesmo na criação de melhores condições para actividades desportivas e de lazer.

 

Logo da CDU DEFENDER O AMBIENTE E A QUALIDADE DE VIDA DOS FEIRENSES

 

A recolha e tratamento eficiente dos resíduos sólidos urbanos, vulgo lixo, pelas suas implicações e consequências para a defesa do ambiente, tem sido sempre uma das maiores reivindicações da CDU em todo o lado, mas com particular ênfase no concelho de Stª Mª da Feira.

Vezes sem conta criticámos e denunciámos a total ausência de medidas que visassem uma gestão eficaz nesta matéria por parte da Câmara Social Democrática. A CDU, como é seu timbre, ao longo de sucessivos mandatos deste poder laranja, sempre denunciou a falta de uma verdadeira aposta em políticas de defesa ambiental, que começa desde logo pela não eliminação das lixeiras e montureiras existentes no concelho, e termina na falta de uma acção sustentada e coerente de sensibilização dos munícipes para a triagem e separação dos resíduos no próprio domicílio. Acresce aos factos atrás referidos a ineficácia que deriva de uma escassez de meios da sua recolha e transporte, de ecopontos e de ecocentros que cobrem nitidamente de forma ineficaz o município, dado o seu número insuficiente.